“Eu acho que não tenho que estar a explicar tanto para os guineenses porque é que eu falo o crioulo de Cabo Verde, nem ouvir os cabo-verdianos a dizer que eu sou mais guineense ou mais cabo-verdiana, porque já tenho um historial de vida em que não permito que as pessoas conotem, tu és mais guineense, és mais cabo-verdiana, eu sou Fattú Djakité, eu sou guineense e sou cabo-verdiana e ponto final”, vincou.
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