O presidente do recém-criado Partido Luz afirma que a sua formação política é a esperança para os guineenses e que não existe a esperança na mudança com atual classe política.
Lesmes Mutna Monteiro falava, hoje, durante o ato oficial de Lançamento deste recém-formado partido. A cerimónia culminou com uma marcha dos apoiantes e membros do partido até a Praça dos Mártires de Pindjiguiti, onde depositaram coroas de flores em memória dos que morreram pela causa da independência.
Lesmes Mutna Monteiro referiu-se aos principais focos dos atuais governantes que não se baseiam nas ideias para a construção do país, e para ele já chegou a hora da “verdadeira luta justa” para o bem-estar do povo.
Em referência às palavras de Bob Marley “levante, resista e lute pelo seu direito”, Lesmes diz que “não temos alguma esperança na mudança deste país com atual classe política vigente”.
“Percebemos que o foco destes políticos não tem sido a discussão das ideias baseadas nas ideias para a construção do país, estão mais perdidos nas guerras desenfreadas do acesso ao poder com o intuito de usufruir dos recursos comuns”, sustenta.
Monteiro considera que a Guiné-Bissau é um dos piores países no que concerne ao índice do desenvolvimento humano.
“Estamos num país naturalmente rico, mas onde a população vive debaixo dos limites da pobreza, hoje somos um dos países com maior taxa de mortalidade materno infantil e um dos piores países quando falamos do índice do desenvolvimento humano, temos um Estado pedinte que contentam com pouco, e que não conseguem até hoje ter uma função publica funcional e eficaz”, enfatiza.
Lesmes Mutna Monteiro, presidente do recém-criado Partido Luz, avança que a Guiné-Bissau foi dirigida até a data presente pelos governantes que não são capazes de organizar o país e “mesmo a casa dos mortos”.
O presidente da mais jovem formação política do país afiança que caso forem concedidos o benefício de dúvidas, elegerão como prioridade, a saúde e a educação, mas oficializarão também a língua crioula, como a língua do Ensino e o salário mínimo na Função Publica será de 100 mil francos cfa.
Por: Diana Bacurim/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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