Numa sociedade democrática, há sempre dois simplista factor que se rege: DEVER E DIREITO ( letra grande é de propósito), aliás, as ondas das greves na Educação e na Saúde, chamam atenção à urgência explicita da regulamentação do direito a greve, principalmente no que concerne seus riscos!
E, em consequência destas lacunas, hoje tanto o Governo como as organizações intersindicais se acham que estão com toda razão e, isto vem provocando extremismos mesmo nos assuntos pueril e fáceis de resolver ( como o que se passa atualmente).
Inércia das leis, é o factor X, no paradoxo entre política da regra e a regra da política, porque agora se confundem boicotes com greves e discricionariedade administrativa com uso da força, a qual resultado tem sido catastrófica. Não se pode aceitar nem tolerar abandono deliberado dos profissionais da saúde nos principais hospitais do país em nome das greves e nem se pode admitir e passar cheque à um Governo que se cansa de negociar, isto tudo é uma soma de ego sem eco.
A única solução e mais sensata é a mesa de negociação sem extremismos, porque regras são regras...
Por: Carlos Sambu
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