O Estado-maior general das forças armadas anunciou a proibição da entrada das pessoas nos quartéis que ainda não receberam as vacinas contra o novo coronavírus responsável pela pandemia da Covid-19.
De acordo com o comunicado entregue a nossa estação emissora, com a data de 18 do mês corrente, é obrigatório para militares e cidadão civis, apresentarem cartão de vacina contra Covid-19, para entradas nas unidades militares.
A mesma medida sanitária em vigor é extensiva aos cidadãos civis que trabalham ou recorreram aos estabelecimentos militares.
Nos últimos dias, devido ao aumento gritante dos casos positivos, assim como de óbitos, a Alta Comissária para a Covid-19, tem aumentado os postos de vacinação contra o vírus em Bissau.
Ontem, o Alto Comissariado para a Covid-19 recebeu 28.800 doses de vacina AstraZeneca doadas pelo reino da Suécia no âmbito da iniciativa COVAX.
A vacina vem reforçar a 302,400 dose de vacina Johnson & Johnson doada pelo governo americano à Guiné-Bissau.
As autoridades nacionais não anunciaram ainda a percentagem da população vacinada na Guiné-Bissau.
A vacina contra convid-19 começou a ser administrada no país concretamente em Bissau, Biombo e Bafatá, desde o mês de Abril último. As outras regiões sanitárias ainda não receberam nenhum tipo de dose de vacina, esta semana na habitual conferência de imprensa semanal de actualização dos dados de Covid-19 na Guiné-Bissau, a Alta comissária para a Covid-19, Magda Robalo, justifica o atraso no início da vacina nos restantes régios sanitários do país com falta do recurso financeiro.
A terceira vaga da pandemia na Guiné-Bissau, está a ser mais contagiosa e mortífera, segundo boletim diário apresentado ontem à noite, o país registou nas últimas 24 horas, 99 casos positivos da infecção, um óbito e 27 pessoas dadas como recuperadas.
Por: Braima Sigá/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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