Sr. Engenheiro Domingos Simões Pereira,
Jurei a mim mesmo que não passava de hoje que converso consigo em monólogo, sobre a Casa da Guiné-Bissau no Porto, que o Sr. endereçou-me um convite para estar na sua inauguração e depois os seus súbditos transmitiram o seu convite para eu fazer parte da equipa de dinamização da mesma...
Não tivemos esta conversa antes, por manifesta falta de tempo da minha parte e, ainda, por problemas com o meu “scanner”, o que me limita a apresentação aqui de todos os documentos, mas o essencial vai ser exposto...
Não pode negar que esse antro de malandrices foi criado e alimentado por si e pelo seu governo!
Não pode negar que a escolha da figura que liderou o processo (O Sr. Nilson) foi sua e do seu governo. Aliás, na inauguração desse espaço, que se veio a revelar um ANTRO DE ALDRABICES, lembro-me perfeitamente do Sr. Domingos Simões Pereira, na qualidade de Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, ter dito que encomendou ao Sr. Nilson a criação de uma Casa da Guiné no Porto, mas a avaliar pelo espaço, ele até exagerou!
Sr. Domingos Simões Pereira, não pode negar o seu envolvimento direto na criação e funcionamento desse ANTRO DE ALDRABICES, conforme provam as fotos em anexo, do convite que me endereçou, da sua imagem na inauguração da mesma e, ainda, de um documento onde a Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação da República da Guiné-Bissau, portanto do seu governo, assumia a tutela do funcionamento desse ANTRO DE ALDRABICES.
Sr. Domingos Simões Pereira, queria fazer-lhe uma pergunta! Quem é o português, o tal Sr. João, que nenhum dos membros que inocentemente colaboravam com esse ANTRO DE ALDRABICES sabiam ao certo o que fazia na vida, mas que era quem disponibilizou o espaço onde funcionava esse ANTRO DE ALDRABICES, ou pagava a renda da mesma? Para além disso, também foi quem terá disponibilizado um automóvel de marca Jaguar, ao aldrabão que o Sr. Domingos Simões Pereira escolheu para liderar o ANTRO DE ALDRABICES. Além de tudo isso, era aparentemente um português benevolente, em plena crise financeira que assolava o território português, mas ele sempre disposto a meter a mão no bolso para suportar as despesas e aldrabices do lider do tal ANTRO DE ALDRABICES! A que propósito Sr. Domingos Simões Pereira, esse Sr. João, empresário de uma área por todos desconhecido, financiava as obras das Embaixadas da Guiné-Bissau em Lisboa e em Bruxelas, sob a orientação do Aldrabão que escolheu para liderar esse ANTRO DE ALDRABICES?!
Sr. Domingos Simões Pereira, na qualidade de então Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, pode contextualizar-me o porquê de ao líder de uma Casa da Guiné é atribuído um passaporte diplomático? Será no mesmo contexto que o John Zambrano das Colômbias?
Hoje vou descansar e amanhã mal possa, retomaremos essa conversa, expondo mais as aldrabices desse ANTRO DE ALDRABICES, por si criado...
Fonte: Jorge Herbert
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