O Coordenador do Movimento para Alternância Democrática (MADEM-G15) Braima Camara, compareceu esta terça-feira (2 de Abril) no Ministério Público por ter afirmado que o governo liderado por Aristides Gomes é um dos que fica na história pela negativa por ter um primeiro-ministro acumulando as funções do ministro das finanças.
O líder da agora segunda força política no parlamento nesta X legislatura Braima Camara diz ter reconfirmado a mesma afirmação perante o ministério público.
“ A minha chamada ao Ministério Público tem a ver com as denúncias que fiz durante a campanha eleitoral. Denuncia que reconfirmo liminarmente de que este governo ficará na história negativa do país. Sou assinante de acordo de Conacri portanto ficou acordado nesse acordo que seja nomeado no espaço de uma semana um ministro de economia de finanças mas infelizmente até hoje é o primeiro-ministro a exercer essas funções acumulativamente, o que significa, a corrupção no seu alto nível”, reafirma o político.
Braima Camara garantiu por outro lado que em qualquer momento que foi notificado pela justiça vai responder como cidadão comum e não precisa de imunidade parlamentar.
“ Não quero a imunidade parlamentar para nada porque quando se quer ser titular de cargos públicos num país, tens o dever moral de credibilizar as instituições”, afiançou.
Braima Camara, coordenador do Movimento para Alternância Democrática, ouvido esta manhã no Ministério Público pela secção dos delitos económicos por ter acusado o governo de corrupção.
Por: Amadi Djuf Djaló/ Nautaran Marcos Có/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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