O relatório internacional aponta anomalias na gestão e ausência de regras no acesso ao fundo
Presidente da Câmara Do Comércio, Indústria e Agricultura da Guiné-Bissau, Braima Camará, reagiu ontem ao relatório da auditoria internacional que indicou a existência de corrupção na gestão do FUNPI, Fundo de Promoção da Industrialização dos Produtos Agrícolas, resultante das taxas cobradas aos operadores entre 2011e 2014.
Braima Camará diz que o relatório da auditoria é falso e tendencioso.
O relatório indicia várias anomalias na gestão do fundo e a ausência total de regras para o acesso a este. O documento concluiu que as instituições mais beneficiadas com o FUNPI, são o governo com mais de nove mil milhões de francos, enquanto, a Câmara do Comercio utilizou mais de dois mil milhões de francos cf'as.
Numa reacção a este relatório, o líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, em conferência de imprensa, questionou o silêncio do presidente da república, em relação aos resultados desta auditoria internacional.
Conosaba/rtp.pt/
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