Isto porque, passaram quarenta e quatro anos após o assassinato de Amilcar Lopes Cabral, em Conakry, um dos fundadores do PAIGC e líder da luta de liberação da Guiné-Bissau e Cabo-verde.
Para marcar a data, foram depositadas coroas de flores na estátua de Amilcar Cabral, na Rotunda do Aeroporto “Osvaldo Vieira” e mausoléu “Amilcar Cabral” na fortaleza da Amura.
Carlos Correia, veterano da luta pela libertação nacional, considera de dor, a morte do militante número nº 01 do PAIGC, mas assegura que transformou-se num ato de coragem para os antigos combatentes na luta pela conquista da independência nacional.
Manuel saturnino da Costa foi ladeado pelo grupo dos “15” deputados expulsos do PAIGC apelou aos fiéis da ideologia de Cabral para seguirem os ensinamentos do líder carismático da revolução guineense.
Entretanto, num comunicado do PAIGC afirma que o dia hoje, deve ser uma jornada de patriotismo, unidade e reconciliação entre os guineenses.
Muito embora, pela primeira, na historia do país, que ontem fez uma gloriosa luta de libertação nacional sob a direcção do partido, através do seu líder imortal Amílcar Lopes Cabral.
O palco central das comemorações é nos locais históricos de Batalha de Komo e Congresso de Cassacá, Sul dopaís.
Conosaba/Notabanca
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