O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, afirmou que há pessoas, dentro do partido, que foram pagas para fazer “barulho” sob alegação de que existe problema no seio dos “libertadores”.
Na sua mensagem semanal, sobre assuntos da atualidade guineense, Simões Pereira deixou um recado aos detratores:
“Há gente que foi paga dentro do PAIGC, para fazer barulho e dizer que existe problema no PAIGC. O objetivo é desviar atenção sobre verdadeiros problemas dentro do partido das pessoas que a pagaram. PAIGC está tranquilo e sabe que tem uma liderança clara que saiu de um congresso e vai até ao próximo congresso, em 2022. Os que querem criar problema, aconselhamo-lhes a lerem bem os estatutos do partido e utilizar os estatutos no sentido de defender as suas posições. Se o fizerem fora do quadro legal e sem respeitar os estatutos, serão responsabilizados à letra do que está nos estatutos e no regulamento interno (do partido)”, disse Domingos Simões Pereira.
O líder do PAIGC deixa uma garantia:
“Ter ideias contrárias dentro do partido é perfeitamente normal. Quando chegarmos aos órgãos competentes (do partido), cada qual vai ter o direito de apresentar as suas ideias e defender a sua posição, e no final ouvirmos qual será a decisão desse órgão”, afirmou.
Domingos Simões Pereira encontra-se fora da Guiné-Bissau há dez meses, sendo a mais longa ausência do país, desde que assumiu a liderança do PAIGC, em 2014.
Por CNEWS/Conosaba do Porto
Sem comentários:
Enviar um comentário