O coordenador do Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES) da Guiné-Bissau, Dionísio Cumba, disse hoje que o problema de falta de oxigénio no país está "temporariamente ultrapassado"
"O problema está temporariamente ultrapassado”, afirmou o médico guineense, explicando que a fábrica de oxigénio do Hospital Nacional Simão Mendes já está a ser recuperada e que a produção deve ser retomada ainda esta semana.
Dionísio Cumba, que falava em conferência de imprensa para fazer o balanço da evolução da pandemia provocada pelo novo coronavírus no país, precisou também que chegaram ao país 100 garrafas de oxigénio.
Questionado pelos jornalistas sobre os médicos cubanos, que chegaram recentemente ao país, o coordenador do COES disse que começaram hoje a trabalhar no Hospital Nacional Simão Mendes e no hospital de Cumura, bem como os técnicos de laboratório.
Cuba disponibilizou à Guiné-Bissau no âmbito da ajuda para combater a covid-19 oito médicos, 10 enfermeiros intensivistas, dois técnicos de laboratórios, um técnico em eletromedicina, um logístico e um chefe de equipa.
Aqueles profissionais chegaram ao país no passado 26 de junho.
Desde que foram registados os primeiros casos de covid-19 no país, em março, a Guiné-Bissau já conta com um total acumulado de 1.790 casos, incluindo 25 vítimas mortais e 760 recuperados.
Conosaba/Lusa
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