Animal político
Braima Camará carinhosamente conhecido pelo Bá Quecutó, é hoje, um político temído pelo seu antigo partido o PAIGC, graças ao enorme capital político que sempre teve.
No seu percurso de vida, Braima Camará nunca viveu nas sombras de bananeiras, trabalhou arduamente para ganhar o seu pao de cada dia. Foi nesta luta pelas melhores condiçoes de vida que Braima Camará decidiu partir para o mundo de emigraçao, com todas as dificuldades nela subjacentes.
Depois de alguns anos de luta no mundo fora, Braima Camará se apercebeu que o seu futuro e destino está no seu próprio país. Sem hesitaçoes, ele regressou ao país tendo enveredado pela vida empresarial.
Com altos e baixos como é proprio da vida, Braima Camará destacou-se rapidamente como um dos maiores exportadores da castanha de cajú na Guiné-Bissau. Com o objectivo de expandir a sua actividade comercial, Camará investiu nas infraestruturas, é hoje um dos poucos empresários com infrasetruturas concretas dando emprego a dezenas de jovens do seu país.
No campo político, graças as suas virtudes de lealdade, honestidade, humildade, solidariedade, Braima Camrá granjeou simpatias em todas as franjas da sociedade. Trabalhou com todos os presidentes da república desde a abertura ao multipartidarismo. No seu antigo partido PAIGC, assumiu funçoes em todos os orgaõs. Naltura visto sempre como um grande aliado devido ao seu capital político invejavel.
Mal começou a ambicionar para assumir a liderança do PAIGC, desencadearam campanhas sujas contra ele. Acusaram-na de traficante de droga, coisa que ninguem conseguiu provar até hoje, vasculharam a sua vida privada, escrutinaram-no, mas ele manteve sempre fiel a si mesmo e a sua linha de orientaçao.
No congresso de Cacheu, Braima Camará enfrentou toda a cupula do PAIGC com um projecto político “ Por uma liderança democrática inclusiva”, quase que ia ganhar o congresso se nao fosse artimanhas inventadas naltura.
Depois desta reunião magna, os seus apoiantes foram perseguidos e afastados nos orgaos do partido PAIGC. Na constituiçao das listas eleitorais, foram pura e simplesmente eliminados. Mesmo assim, Camará mostrou ser um grande líder, lutou no parlamento e conseguiu retirar 15 deputados ao PAIGC. Ele e demais colegas foram arbitrariamente expulsos do partido e retirado ilegalmente os seus mandatos como deputados.
Mais tarde, o STJ anulou aquela decisao arbitraria do DSP e do seu bando de corruptos.
Organizaram o mais antidemocratico e vergonhoso congresso de um unico candidato. Com aquele acto, Braima Camara apercebeu que a democracia morreu no PAIGC. Assim, decidu com os seus colegas, fundar o MADEM-G15 que num curto espaço de tempo, transformou numa verdadeira força de alternancia na Guiné-Bissau.
Hoje, o MADEM-G15 é uma força temida, é o adversário directo do PAIGC, é um partido com bases sólidas e preparado para ganhar as eleiçoes legislativas e conduzir a Guiné-Bissau rumo ao desenvolvimento.
Expulsaram o homem e seus colegas, pensaram que o humilharam.
Expulsaram o homem e sues colegas pensaram que o mataram politicamente.
Expulsaram o homem e seus colegas pensaram que ganharam.
O Braima respondeu-lhes com energia, determinaçao, inteligencia, sabedoria, humildade, inteligencia politica, enfim, mostrou ao PAIGC, que ele é um verdadeiro animal político.
BRAIMA CAMARA E MADEM-G15 VAO GANHAR AS PRÓXIMAS ELEIÇOES E COLOCAR O PAIGC DEFINITIVAMENTE NA OPOSIÇAO.
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