O presidente do Tribunal de Contas disse esta segunda-feira que o combate à corrupção não “é exclusivamente o dever dos órgãos legalmente assinalados para o efeito mas também o dever da sociedade civil”.
Dionísio Cabi falava no âmbito da comemoração do vigésimo sexto aniversário do tribunal de contas que se realiza amanhã (27 de Novembro).
“O combate à corrupção não é exclusivamente o dever dos órgãos legalmente assinaladas para efeito mas também é o dever da sociedade civil contribuir na acção fiscalizadora em observância ao princípio da democracia financeira”, referiu o presidente do Tribunal de Contas.
Por outro lado, solicitou a denúncia de pequenas corrupções do dia-a-dia como também mudar a postura de conformismo que no seu entender “grande parte dos guineenses criticam as práticas corruptas mas não colaboram”.
“Embora a grande parte dos guineenses criticam as práticas corruptas na administração pública e seus serviços, mas na realidade não colaboram com frequência na sua denúncia e consequente combate as pequenas corrupções do dia-a-dia como também mudar essa postura de conformismo” sublinhou Dionísio Cabi.
Em relação ao vigésimo sexto aniversário que se realiza amanha, Dionísio Cabi sublinha que o acto visa reflectir no combate a corrupção, fomento a política de boa governação e edificação do estado social Democrático no país.
Segundo o Presidente do Tribunal de Cotas, o seu pelouro fez 32 inquéritos nas escolas públicas com maior incidência ao nível dos liceus e escolas superiores como na federação de futebol, serviço de assistência Aeroportuária, INACEP, fundo turismo e hospital Militar.
Durante o acto foram homenageados as personalidades e instituições como estado Maior-general das Forças Armadas, a rádio Capital, os ex-ministros de Finanças e de Função Pública, liceu Agostinho Neto, Empresa Latex FOAM Bissau como também em papelaria Dalas.
Por: Marcelino Iambi/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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