O presidente da União Nacional dos Imãs da Guiné-Bissau, Aladje Bubacar Djalo, pediu aos políticos guineenses para mudarem o seu comportamento e lembrarem-se que representam os guineenses
"A Guiné-Bissau é o resultado das nossas atividades, das nossas ações, é isso que o mundo analisa quando pronuncia o nome da Guiné-Bissau e não o nome das pessoas. Pedimos à nossa classe política que mude o seu comportamento", afirmou o Aladje Bubacar Djaló, em entrevista à Lusa.
Referindo-se ao atual impasse político no país, o imã referiu que os líderes religiosos, nomeadamente católicos, muçulmanos e evangélicos, tentaram intervir, mas essa intervenção "não surtiu efeito".
União Nacional dos Imãs da Guiné-Bissau alerta para radicalismo religioso no país
O presidente da União Nacional dos Imãs da Guiné-Bissau, Bubacar Djaló, alertou hoje, em entrevista à agência Lusa, para a existência de radicalismo religioso no país trazido por estrangeiros.
"De facto há aqueles que vêm de fora e que estão a incutir o radicalismo na cabeça dos filhos da Guiné-Bissau, aproveitando-se da pobreza e da falta de formação", disse Bubacar Djaló, quando questionado pela Lusa sobre a existência de radicalismo islâmico.
Segundo o imã, algumas daquelas pessoas "não sabem três palavas (do islão) mas já se assumem como conhecedores".
Líder dos imãs da Guiné-Bissau critica falta de vontade das autoridades para travar radicalismo
O presidente da União Nacional dos Imãs da Guiné-Bissau, Bubacar Djaló, criticou, em entrevista à agência Lusa, a "falta de vontade" das autoridades do país para travar o radicalismo islâmico
"Nós mostramos a nossa abertura, mas por falta de vontade dos governantes estamos a constatar que as coisas andam a passos lentos", afirmou à Lusa.
Bubacar Djaló tem alertado para a existência de radicais islâmicos no país e pedido às autoridades para trabalharem em conjunto para evitar a sua proliferação pelas mesquitas.
"Nós mostramos a nossa abertura, mas por falta de vontade dos governantes estamos a constatar que as coisas andam a passos lentos", afirmou à Lusa.
Bubacar Djaló tem alertado para a existência de radicais islâmicos no país e pedido às autoridades para trabalharem em conjunto para evitar a sua proliferação pelas mesquitas.
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