"De facto há aqueles que vêm de fora e que estão a incutir o radicalismo na cabeça dos filhos da Guiné-Bissau, aproveitando-se da pobreza e da falta de formação", disse Bubacar Djaló, quando questionado pela Lusa sobre a existência de radicalismo islâmico.
Segundo o imã, algumas daquelas pessoas "não sabem três palavas (do islão) mas já se assumem como conhecedores".
Líder dos imãs da Guiné-Bissau critica falta de vontade das autoridades para travar radicalismo
O presidente da União Nacional dos Imãs da Guiné-Bissau, Bubacar Djaló, criticou, em entrevista à agência Lusa, a "falta de vontade" das autoridades do país para travar o radicalismo islâmico
"Nós mostramos a nossa abertura, mas por falta de vontade dos governantes estamos a constatar que as coisas andam a passos lentos", afirmou à Lusa.

Bubacar Djaló tem alertado para a existência de radicais islâmicos no país e pedido às autoridades para trabalharem em conjunto para evitar a sua proliferação pelas mesquitas.