O rei Mohamed VI de Marrocos inicia hoje uma visita oficial de três dias à Guiné-Bissau, a convite do Presidente guineense, José Mário Vaz.
Mohamed VI, que vem à Bissau acompanhado por uma delegação de 500 pessoas, irá assinar cerca de 20 acordos de cooperação nas áreas da educação, saúde, comércio, turismo, pesca e setor privado.
O monarca marroquino vai ficar instalado no palácio da Presidência guineense, no centro de Bissau, cujos aposentos foram desocupados por estes dias pelo chefe de Estado da Guiné-Bissau.
José Mário Vaz mudou-se para a residência de hóspedes, na chamada Casa da Pedra.
Em preparação da visita do rei dezenas de elementos marroquinos, do corpo de segurança, jornalistas e uma equipa medica, encontram-se há dias em Bissau, instalados em tendas gigantes nas traseiras da mesquita central da capital guineense.
A equipa médica marroquina começou na segunda-feira a dar consultas gratuitas a cidadãos guineenses.
A visita de Mohamed VI estava inicialmente prevista para ter início quarta-feira, mas foi adiada 24 horas por razões de agenda do monarca marroquino, segundo disse à Lusa o porta-voz da Presidência guineense, Fernando Mendonça.
No essencial, todo o programa de visita será mantido, devendo o soberano marroquino ser condecorado pelo Presidente guineense com a mais alta distinção do Estado da Guiné-Bissau: a medalha Amílcar Cabral.
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