A Guiné – Bissau um país de crise
Na Guiné, as palavras como crise política, crise social, crise económica, guerra, violação da lei…, são frequentes no quotidiano guineense.
Essa é a realidade da nossa sociedade e, deixou de constituir surpresa ou ainda susto para o guineense: seja ele criança, jovem, adulto ou velho. Todos encaram essa realidade como se nada fosse, ou melhor, como se tudo fosse normal.
Essa é a realidade da nossa sociedade e, deixou de constituir surpresa ou ainda susto para o guineense: seja ele criança, jovem, adulto ou velho. Todos encaram essa realidade como se nada fosse, ou melhor, como se tudo fosse normal.
O povo, já esta habituado. Entre muitos exemplos que poderia expor neste comentário destaco por exemplo, este: na Guiné, hoje, o povo deixou de se manifestar sobre a questão da luz eléctrica, falta de assistência médica e medicamentosa, etc. que, desde a independência, os sucessivos governos lutam para resolver e ainda falta muito para fazer. Já lá vão quarenta e três anos nesta situação de tanta confusão… Um outro exemplo é a educação… Desde a independência que o país atravessa questões de reforma do ensino, construção de mais escolas e mais escolas de formação para professores…etc.
Até hoje continuamos à espera desta bendita reforma… Destaco ainda mais um exemplo para terminar esta ronda infindável de exemplos, trata-se da grave situação que os estudantes enfrentam, sobretudo quando terminam o liceu e muitos não têm condições financeiras para ingressarem nas universidades do País e, muito menos de conseguir uma bolsa de estudo.
Resolvem ficar sem a formação e, sem emprego. Porque o maior empregador que é o estado não tem uma política de emprego. Quanto ao sector privado que é outro empregador enfrenta graves problemas os empresários estão sem dinheiro e sem recursos para saírem da crise… Voltando para educação, praticamente, não existe condições de ensino e aprendizagem.
Por isso, não se pode esperar melhor resultado de aprendizagem nas escolas. Quase, em todo canto de país as crianças continuam ajoelhar debaixo das folhas de palmeiras a esperar uma aprendizagem com um chamado professor que nunca foi dado uma reciclagem, para poder ensinar melhor. Embora, ouve-se sempre os políticos a dizerem que a Educação é uma prioridade.
Enfim, tantas querelas políticas sem razão. Porque não fazer uma reforma política? Porque na Guiné ser político tornou-se um local de refúgio dos ladrões, aldrabões, malandros, incompetentes, etc. Um país em que os intelectuais deixaram de ser as referências para a sociedade. Certamente, todos têm a consciência de que, estes políticos não podem fazer nada e, mesmo eles sabem disso.
Mas, estão lá como os refugiados para poderem ter uma vida de luxo. Portanto, quando houver os homens certos nos lugares certos, muitos não vão ter de comer. Por isso, não estão interessados na organização do país.
Até hoje continuamos à espera desta bendita reforma… Destaco ainda mais um exemplo para terminar esta ronda infindável de exemplos, trata-se da grave situação que os estudantes enfrentam, sobretudo quando terminam o liceu e muitos não têm condições financeiras para ingressarem nas universidades do País e, muito menos de conseguir uma bolsa de estudo.
Resolvem ficar sem a formação e, sem emprego. Porque o maior empregador que é o estado não tem uma política de emprego. Quanto ao sector privado que é outro empregador enfrenta graves problemas os empresários estão sem dinheiro e sem recursos para saírem da crise… Voltando para educação, praticamente, não existe condições de ensino e aprendizagem.
Por isso, não se pode esperar melhor resultado de aprendizagem nas escolas. Quase, em todo canto de país as crianças continuam ajoelhar debaixo das folhas de palmeiras a esperar uma aprendizagem com um chamado professor que nunca foi dado uma reciclagem, para poder ensinar melhor. Embora, ouve-se sempre os políticos a dizerem que a Educação é uma prioridade.
Enfim, tantas querelas políticas sem razão. Porque não fazer uma reforma política? Porque na Guiné ser político tornou-se um local de refúgio dos ladrões, aldrabões, malandros, incompetentes, etc. Um país em que os intelectuais deixaram de ser as referências para a sociedade. Certamente, todos têm a consciência de que, estes políticos não podem fazer nada e, mesmo eles sabem disso.
Mas, estão lá como os refugiados para poderem ter uma vida de luxo. Portanto, quando houver os homens certos nos lugares certos, muitos não vão ter de comer. Por isso, não estão interessados na organização do país.
Mutaro Djaló
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