O presidente de Assembleia Nacional Popular afirmou este domingo que o país precisa de resgatar a sua credibilidade e isso só é possível com um bom chefe de estado que contribua para paz e estabilidade.
Cipriano Cassama que falava no sector de Prábis, 18 quilómetros de Bissau onde exerceu seu direito de voto diz ainda que estas eleições é uma oportunidade oferecida aos guineenses para que possam escolher uma figura que possa estar a frentes desta nação. “ Uma nação tão sofrida cujo povo sofre e ainda sofre e aguardemos com expectativa que o povo saiba escolher e que a felicidade venha de uma vez para sempre aos guineenses”.
Por outro lado, garantiu que a partir de amanhã, a Guiné-Bissau será um outro país, respeitado a nível do concerto das nações. “ Este país que durante 46 anos sofreu sobressaltos, já é uma oportunidade para que venha reencontrar-se com os desígnios que todos almejam”.
Aos dois candidatos finalistas, pediu a compreensão e que saibam que o país está num momento da consolidação da democracia “e agora vamos ter o resultado. Que saibam compreender e aceitar os resultados que o povo vai ordenar”.
Entretanto, o primeiro-ministro Aristides Gomes considerou que a Guiné-Bissau tem um dos melhores sistemas eleitoral a nível da região uma vez que nunca houve protestos fundados ou seja com argumentos sólidos.
“ Todo o processo eleitoral demonstra que temos um dos melhores sistemas eleitoral a nível da região porquanto nunca houve protestos fundados e isso é uma responsabilidade par nós porque o valor do voto não é inerente ao simples exercício de escolher, a importância do voto é que sirva para estabilizarmos o país e para nos ocuparmos do desenvolvimento.
Aristides Gomes falava aos jornalistas momento após ter exercido o direito do voto no centro da cidade.
Por outro lado, lembrou aos guineenses que é preciso que todos votem porque segundo ele, “ a abstenção represente um prejuízo enorme para o processo de estabilização da Guiné-Bissau e para o processo do nosso desenvolvimento”.
No entanto, o presidente da Movimento da Sociedade Civil disse estar esperançado que até ao fecho das urnas, os guineenses vão votar massivamente evitando a alta taxa de abstenção.
O responsável realçou o cumprimento de abertura das urnas na hora prevista em 256 assembleia de votos visitadas a nível do território nacional.
Por: Nautaran Marcos Có/ Baió Dansó/Idjé da Costa/ Bibia Marisa Pereira/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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