segunda-feira, 11 de novembro de 2019

JOMAV, UM DITADOR.


Curiosamente, a Guiné-Bissau conheceu um novo ditador e uma nova ditadura, aos olhos dos criminosos do PAIGC!

Pela primeira vez, a Guiné-Bissau teve cinco anos de mandato de um ditador, em que ninguém foi perseguido pelas suas ideias políticas, nem tão pouco espancado ou morto.

Pela primeira vez, a Guiné-Bissau assistiu cinco anos de mandato de um terrível ditador que permitiu que se realizassem várias manifestações contra a sua própria pessoa, com insultos incluídos, sem que ninguém fosse detido, perseguido, despedido do emprego, espancado ou morto.

Pela primeira vez, a Guiné-Bissau conheceu um grande ditador que permitiu todos e mais alguns abusos dos adversários políticos, até o total bloqueio do funcionamento da Casa da Democracia e ninguém foi perseguido, espancado ou morto.
Pela primeira vez, a Guiné-Bissau tem um ditador que permite os adversários políticos abrirem a bocarra para mentir e aldrabar contra a sua pessoa e nada acontece!

Pela primeira vez, vi na Guiné-Bissau uma manifestação em que se simulava a desejada morte do ditador, pela organização criminosa que mais guineenses matou na Guiné-Bissau e, ninguém foi perseguido, espancado ou morto.

Pela primeira vez na Guiné-Bissau, vi mulheres militantes e apoiantes da maior organização criminosa que a Guiné-Bissau conhece, a levantar as respetivas saias e virar o rabo em direção ao palácio e o ditador apenas esboçar um sorriso, perante a tamanha falta de respeito à um órgão da soberania, atitudes típicas e habituais da organização criminosa, de nome PAIGC.

Pela primeira vez, conheci na Guiné-Bissau um ditador que luta ferozmente contra a corrupção que o PAIGC institucionalizou na Guiné-Bissau, ao ponto de sermos considerados o 5º país mais corrupto de África!

Pela primeira vez na Guiné-Bissau, vi um ditador a defender a luta sem tréguas contra o narcotráfico.

Pela primeira vez, vi um ditador a defender publicamente a liberdade de expressão e de manifestação.

Pela primeira vez na Guiné-Bissau, vi um ditador a não perseguir nem meter na cadeia, adversários políticos que chegaram ao extremo de encomendarem sanções ao próprio filho!

Pela primeira vez na Guiné-Bissau, conhecemos um ditador que se preocupa com os mais desfavorecidos e valoriza os produtos das suas produções agrícolas, fazendo frente ao roubo que o PAIGC tenta institucionalizar, para o favorecimento dos amigos exportadores.

Pela primeira vez na Guiné-Bissau, um ditador deixou escorrer lágrimas rosto abaixo, pelo assassinato de um jovem que apenas manifestava pelos seus direitos mais básicos na democracia, crime esse da responsabilidade dos mesmos criminosos que andam quatro décadas e meio a assassinar guineenses.

Pela primeira vez na Guiné-Bissau, vimos um ditador ser desafiado pela organização mais criminosa que a Guiné-Bissau conheceu até hoje e recuar nas suas decisões, face ao enorme risco de derramamento de sangue na Guiné-Bissau, caso decidisse levar os seus propósitos a frente, conforme era o desejo de muitos.

Jomav é ditador sim, mas aos olhos dos que têm hábito de fabricar ditadores no seu seio e usufruírem de cargos na CPLP e outras entidades internacionais, sob indicação desses mesmos ditadores sanguinários.

Espero que a Guiné-Bissau tenha mais ditadores como Jomav, para ajudar o país a combater os criminosos do PAIGC que oprimem o povo e saqueiam a economia e os recursos do país, há quase meio século…




Curiosamente os Djankadis que rotulam Jomav de ditador, são os mesmos que expulsam militantes do próprio partido e deputados eleitos pelo povo da Casa da Democracia!

São esses mesmos Djankadis que colocam na rua mercenários pouco conscientes e conformados com cargos no aparelho do Estado, para insultarem o Presidente da República!

São esses Djankadis que tentam nomear um Colombiano suspeito de crime de tráfico internacional de estupefacientes, como Cônsul da Guiné-Bissau em Bogotá e, como não conseguiram, nomeiam-no à pressa como Conselheiro Especial do Primeiro-Ministro, apenas e só para efetivar o negócio com um produto pertença do Estado (Passaporte Diplomático) e ganhar contrapartidas financeiras pessoais ou para o partido! São esses Djankadis que rotulam Jomav de ditador!

Em poucos meses de recuperação do poder legislativo, suportado por uma Comunidade Internacional no mínimo duvidosa, o PAIGC já persegue e despede dos seus postos de trabalho, todos aqueles que se opõem ou, pura e simplesmente, não alinham com os seus desmandos! Chega-se ao cúmulo de uma Ministra que nada sabe sobre uma carreira profissional, porque nunca teve nenhuma (só se for carreira de abertura das pernas em vários leitos), despedir profissionais no topo da carreira, apenas e só porque não se recusaram a cumprir estritamente as suas funções...! São esses Djankadis que têm a distinta lata de querer rotular Jomav de ditador!

Ou libertem a Guiné-Bissau do domínio dessa organização criminosa denominada PAIGC, ou amanhã chorarão de arrependimento! Fica o aviso.

Jorge Herbert

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