Glock roubadas na PSP iam ser traficadas para a Guiné-Bissau
Principais suspeitos do furto das armas de Tancos acusados de participar no golpe das Glock roubadas à PSP. Armas seguiriam para África escondidas em contentores com caixas de ovos. Comprador das armas alertou a polícia. Há doze acusados no processo.
As Glock roubadas entre dezembro de 2015 e janeiro de 2017 do armeiro da sede da PSP tinham como destino a Guiné-Bissau. Um dos alegados cúmplices do grupo, dono de uma empresa avícola de Ansião, chegou a negociar a venda de sete destas armas, por mil euros cada, mas o comprador recusou a proposta e avisou a polícia para o que estava a acontecer. Mesmo assim, entre 2017 e 2018, o traficante de armas agora acusado pelo MP conseguiu escoar centenas de munições por via marítima, escondidas no interior de contentores com produtos avícolas.
O Ministério Público acusou doze pessoas, entre elas um agente da PSP responsável pelo armeiro, por crimes de tráfico de armas, branqueamento de capitais e outros crimes.
Conosaba/https://expresso.pt/
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