O cardeal Arlindo Gomes Furtado, bispo de Santiago de Cabo Verde
1 projetos foram financiados em 2015 na região africana do Sahel
Dacar, 07 mar 2017 (Ecclesia) - O cardeal Arlindo Gomes Furtado, bispo de Santiago de Cabo Verde, e o bispo de Bafatá (Guiné-Bissau), D. Pedro Carlos Zilli, participam desde hoje na reunião anual do Conselho Administrativo da Fundação João Paulo II para o Sahel.
Bispo de Bafatá (Guiné-Bissau), D. Pedro Carlos Zilli,
O organismo da Santa Sé discute em Dacar, capital do Senegal, os projetos que vai financiar no próximo ano, depois de ter ajudado 91 iniciativa com um montante de quase 1 milhão de dólares, em 2015.
A fundação promove projetos contra a desertificação, gestão e desenvolvimento de unidades agrícolas, energias renováveis e purificação das águas, a sul do deserto do Sara.
“No curso dos anos, a fundação tornou-se um instrumento de diálogo inter-religioso: a maioria dos seus beneficiários pertence à religião muçulmana”, refere uma nota divulgada hoje pela sala de imprensa da Santa Sé.
Além de bispos dos 9 países membros da fundação, marcam ainda presença na reunião o secretário do Conselho Pontifício ‘Cor Unum’ (Santa Sé), o conselheiro permanente para a África na Conferência Episcopal Alemã, técnicos consultores e membros do secretariado.
Instituída a 22 de fevereiro de 1984, a fundação nasceu para ajudar as populações do Burquina Faso, Níger, Mali, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Mauritânia, Senegal, Gâmbia e Chade.
OC
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