terça-feira, 7 de julho de 2015

«SAÚDE PÚBLICA» GOVERNO PORTUGUÊS PROMETE FORMAR TÉCNICOS GUINEENSES NO DOMÍNIO DA EMERGÊNCIA MÉDICA


Bissau 07 Jul 15 (ANG) -O Governo português promete formar técnicos guineense no domínio da prestação de serviços de emergência médica.

A promessa foi deixada segunda-feira pelo Primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho ao falar à imprensa no final da visita aos técnicos portugueses do Instituto Nacional da Emergência Médica (INEM), que se encontram no pais no âmbito da prevenção contra o ébola.

“A Guiné-Bissau precisa ter a sua equipa de Emergência Medica e tenho a certeza de que este grupo do Ministério da Saúde de Portugal pode ser muito útil para não apenas ajudar a fazer está formação, mais também responder as necessidades imediatas. Tenho a certeza que todos irão beneficiar desta melhoria significativa nos cuidados de emergência “,disse Passos Coelho. 

O chefe do governo português disse estar convencido de que a equipa médica do INEM está a fazer um trabalho importante não só na área de prevenção, assim como na emergência. 

Falando sobre a situação politica actual na Guiné-Bissau, Pedro Paços Coelho disse que já teve ocasião de dizer que “este é um tempo de grandes oportunidades para o país, e que todos os órgãos da soberania devem cooperar harmoniosamente para que essas possibilidades posam ser materializadas.

O líder do executivo português adiantou que nesta sua primeira visita oficial sentiu grande conforto em perceber que todos os guineenses têm compreendido que “a mesma água não passa duas vezes debaixo da ponte”.

Realçou que é importante aproveitar o momento em particular para poder dar profundidade e longevidade as políticas que podem ajudar na recuperação económica e social da Guiné-Bissau. 

Passos Coelho efectuou segunda-feira uma visita de trabalho de 24 horas à Guiné-Bissau, no decurso da qual as autoridades dos dois países estabeleceram com assinaturas dos ministros dos negócios estrangeiros dos dois países um Programa Estratégico de Cooperação para os próximos cinco anos, orçado em 40 milhões de Euros.

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