quinta-feira, 23 de julho de 2015

O MÉDICO CHEFE MARROQUINO AGRADECE AO PRIMEIRO-MINISTRO GUINEENSE



No passado dia 18 de julho, em gesto de solidariedade e amizade para com os fiéis muçulmanos, atendendo os festivos do Ramadão, Sua Excelência, o Primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira, visitou o Hospital de Campanha dos Marroquinos, sito no Bairro de Ajuda, junto à Mesquita Central, para agradecer e ofertar presentes ao pessoal hospitalar por estar longe da família.

Hoje, quinta-feira, 23 de Julho, em reconhecimento o médico chefe da 3ª HMCC, Coronel Khalid Sair efetuou uma visita de cortesia ao Chefe do Governo.

Depois dos agradecimentos formais, em nome de todo pessoal hospitalar, entregou ao Primeiro-ministro um relatório dos trabalhos efectuados até a presente data, que inclui, consultas diversas (pediatria, medicina geral, dermatologia, pneumologia, cardiologia, oftalmologia e medicina interna), exames complementares (de biologia radiologia convencional, ecografia, electrocardiologia), bem como, as intervenções cirúrgicas, internamentos, evacuações sanitárias e atendimentos de urgências. Também, o Coronel presenteou a Sua Excelência, o Primeiro-ministro, com um símbolo da unidade médica militar.

O Chefe do Executivo uma vez mais agradeceu ao Governo Marroquino, em particular a equipa de médicos a operar na Guiné-Bissau pelo seu empenho.

Bissau, 23 de julho, 2015

Gabinete de Comunicação e Informação
Carlos Vaz






1 comentário:

  1. De facto a Guiné-Bissau só tem a ganhar com uma colaboração sã e salutar com o Reino de Marrocos,mas não descurando o Sahara Espanhol e o direito dos povos á autodeterminação, como o fez na sua luta justa pela sua independência. E Marrocos também precisa da Guiné-Bissau para serenamente ajudar nesta situação "critica" de gestão do povo Saharaui, mas também para um apoio consistente em termos de segurança regional e maior afirmação na África Ocidental. Uma triangulação Guiné-Bissau, Marrocos e Portugal deve ser entidade na base de laços históricos e amigos e no contexto de uma crescente e positiva afirmação das partes que, de facto, são próximas, se entendem e cativam um respeito e uma solidariedade potencialmente crescente. Bem haja a uma interligação cada vez maior entre as partes para o presente e para o futuro!

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