De manhã: Primeiro-ministro Domingos Simões Pereira encontrou-se com Empresários do Norte de Portugal num hotel portuense, aproveitou e convidou empresas lusas a ajudar Guiné-Bissau a "virar de página" destacando assim as oportunidades de investimento existentes no país nas áreas da construção, energia e planificação, considerando que "os operadores económicos portugueses estão bem posicionados para serem parceiros estratégicos" dos guineenses.
O primeiro-ministro da República da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, inaugurou a tarde na rua Manuel Pinto de Azevedo, no Porto, a Casa da Guiné, espaço reservado à comunidade guineense e também destinado à captação de investimento.
Eram 15 horas e 25 minutos, quando o promotor do novo espaço, Nilson Silva, fez as honras da casa, com receção a toda a comitiva do primeiro-ministro. Deu boas vindas a todos presentes e, em poucas palavras falou sobre a importância da Casa da Guiné-Bissau no Porto.
Ildefrides Fernandes, secretário de Estado da Cooperação Internacional e das Comunidades, observou ainda no decorrer da cerimónia "a importância da Diáspora guineense", apontando os guineenses que vivem fora do país e os empreendedores como elementos fundamentais para o país ultrapassar as dificuldades, voltando a lembrar as queixas de quem pretende investir na Guiné-Bissau e criar emprego.
Domingos Simões Pereira "estava bem comovido" com a grandeza da casa da Guiné-Bissau no Porto, agradeceu a iniciativa dos promotores da nova casa da Guiné no Porto, acrescentando que: "o orgulho guineense bateu no fundo". Todos os guineenses devem sentir-se desafiados, disse o chefe do governo a propósito da ajuda que espera também de todos aqueles que estão a trabalhar e a viver fora do país. "Nós fomos capazes de destruir, agora vamos ter de provar que somos capazes de construir".
Também, ouve jantar convívio no restaurante "Central Churrasco, na Avenida Serpa Pinto nº 137 pelas 20 horas em Matosinhos.
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