Bissau, 08 Out 21 (ANG) – O vice-presidente e porta voz do recém criado Partido Africano para Paz e Estabilidade Social (PAPES), disse que esta nova formação política foi criada para desenvolver a Guiné-Bissau, pelo facto de “não orgulhar do país que temos”.
Luís António Tamba Nhaguê falava esta sexta-feira a saída da deposição do dossiê para a legalização do referido partido político no Supremo Tribunal de Justiça.
Aquele responsável informou que o PAPES foi criado no dia 25 de Maio de 2021, por um grupo de jovens e mulheres da Guiné-Bissau com o objectivo de criar sinergias e desenvolver o orgulho nacional.
Disse que juntaram jovens e mulheres, que constituem a maior parte da população guineense, para resgatar o país de onde é posto pelos políticos.
ʺO País hoje está incapaz de andar com seus próprios pés, não pode se adaptar à modernidade porque tem dirigentes que não nos orgulha. Por isso, achamos que devemos juntar todos os jovens para dizer basta e lutar para desenvolver o país”, salientou.
Questionado se PAPES vai ter condições, nos próximos tempos, para lidar com dificuldades que o país está a enfrentar, disse que vai trazer soluções para todos os problemas, porque se não tivessem condições para lidar com essas situações não iriam estar lá de pé para dizer que são jovens e vão lutar para o desenvolvimento da Guiné-Bissau.
Luís Nhaguê sublinhou que o Secretário-geral do partido dizia sempre que não vão ser apenas, mais um partido, e que a partir do momento em que se legalizaram junto ao Supremo Tribunal de Justiça,a Guiné-Bissau vai mudar para sempre e vão trazer soluções porque têm jovens técnicos capazes e convictos e não ambiciosos.
Pediu ao povo da Guiné-Bissau em geral - jovens, homens e mulheres, para abraçarem o projecto da PAPES e dizer basta, para lutar para o desenvolvimento da Guiné-Bissau.
Conosaba/ANG/MI/ÂC//SG
Sem comentários:
Enviar um comentário