O Primeiro-ministro reuniu com a delegação dos chefes de estado-maior de três países da CEDEAO que se encontra no país preparando a chegada no próximo sábado dos seis chefes de estados que vão comunicar a última decisão da cimeira da comunidade ao presidente cessante José Mário Vaz.
Aristides Gomes que falava esta quinta-feira (14/11) disse que, “quem tem a responsabilidade da segurança (...) e que quer progresso de um país, não pode de maneira nenhuma abdicar da colaboração institucional e legal dos seus irmãos que não estão interessados em que haja mais situações desagradáveis no nosso país”.
“ Precisamos de criar condições para que as crises políticas cíclicas não tenham uma conotação de maiores dificuldades para que não possamos cair no ciclo de violência. Portanto, é a título preventivo que nós temos este tipo de relacionamento com as forças da ECOMIB”, referiu.
Para o ministro da Defesa Nacional, Luís Melo, a presença dos chefes do Estado-Maior da organização no país “é resultado da recomendação da última cimeira dos chefes de estado da CEDEAO realizado em Niamey, Níger, para analisar a situação da segurança no país antes das eleições presidenciais de 24 de Novembro”
Já estão no país três dos quatros chefes de Estado-maior das Forças da Interposição da Comunidade Económica de Estados de África Ocidental, nomeadamente do Níger, da Nigéria, do Togo excepto de Senegal que deverá chegar esta tarde.
Hoje, os chefes militares da organização reuniram primeiro, com o Primeiro-Ministro, a seguir com o ministro da Defesa Nacional e depois com o chefe de Estado-maior General das forças armadas do país.
Por: Quina Nhaté/radiosolmansi com Conosaba
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