O Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, disse que, durante 1 ano do seu mandato, a Guiné-Bissau conseguiu melhorias significativas nas áreas de saúde e das infraestruturas.
Umaro Sissoco Embaló falava, hoje, na celebração do dia das forças armadas da Guiné-Bissau que foi acumulado com o dia da independência nacional.
O Presidente garante ainda que tem a plena consciência de que, face aos graves e persistentes problemas económicos e sociais acumulados, há ainda um longo caminho a percorrer e que “só pode resultar em benefício geral se formos capazes de preservar a paz social por via do diálogo e da concertação entre todas as partes interessadas”.
“Ainda assim, no novo ciclo político, que se iniciou em 2020, foram alcançados progressos visíveis, por exemplo, na regularização do pagamento dos salários aos servidores do Estado; na área das infraestruturas essenciais para o incremento da atividade económica, mobilidade dos cidadãos, redução das assimetrias regionais e coesão do território; na melhoria dos serviços de saúde, no fornecimento de energia e água”, disse o presidente.
O Presidente Embalo disse ainda que o Estado da Guiné-Bissau atravessou períodos de crises político-institucionais recorrentes. Diante desta situação, Sissoco Embaló disse que desde que tomou o poder em 2020 o país começou a assumir as suas responsabilidades soberanas no concerto das nações.
“Desde então, a Guiné-Bissau soube recuperar plenamente as suas responsabilidades soberanas no concerto das nações”, garante.
O presidente disse ainda que o país perdeu perto da metade dos 48 anos de independência, mergulhada em crises políticas de natureza diversa que provocavam impactos negativos nas instituições politicas e na vida económica, com reflexos sociais graves.
Durante as celebrações do dia das forças armadas e da independência, o Primeiro-Ministro, Nuno Gomes Nabiam, estava presente mas a sua presença não foi anunciada e quando o presente descia da bancada para se discursar não cumprimentou o seu Primeiro-Ministro.
No estádio 24 de Setembro, onde decorreram as celebrações estavam os presidentes da Libéria e do Senegal, o secretário executivo da CPLP e os representantes de alguns países Africanos e de Portugal.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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