José Mário Vaz, Nuno Nabian, Carlos Gomes Júnior e Umaru Sissoco Embalo recusaram entregar fotografias à Comissão Nacional de Eleições para efeitos de produção de boletins de voto.
O Governo da Guiné-Bissau iniciou em setembro uma correção às omissões dos cadernos eleitorais, que, devido a falhas técnicas, impediram mais de 20.000 eleitores de votar nas legislativas.
As correções têm provocado alguma tensão política, com os partidos da oposição e candidatos às presidenciais a considerarem que as correções não têm enquadramento legal.
A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que tem mediado a crise na Guiné-Bissau, insistiu em diversas ocasiões na manutenção dos cadernos eleitorais utilizados nas eleições legislativas de 10 de março nas eleições presidenciais, salvo consenso total da classe política.
A Guiné-Bissau realiza eleições presidenciais em 24 de novembro e a segunda volta, caso seja necessária, está marcada para 29 de dezembro.
Conosaba/radiosolmansi
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