PR pode falar no final da reunião.
O Conselho de Estado da Guiné-Bissau está reunido desde as primeiras horas desta terça-feira, 11, para analisar e debater a crise política.
Participam na reunião o Presidente da República, o presidente da Assembleia Nacional Popular, o primeiro-ministro, o presidente do Supremo Tribunal da Justiça, representantes dos partidos políticos com assento parlamentar e cinco membros designados pelo Chefe de Estado.
O Presidente José Mário Vaz deverá falar à Nação logo após a reunião ou nas próximas horas.
Até agora não há qualquer indicação da hora do seu pronunciamento que, inclusive, pode não acontecer hoje.
Observadores políticos em Bissau consideram, no entanto, que Vaz deverá pronunciar-se o mais brevemente possível para evitar que continue no ar a onda de incerteza e instabilidade reinante no país.
A VOA sabe que os militares estão “de prevenção”, ou seja não podem deixar os quartéis.
Entretanto, o chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau, general Biaguê Nan Tan, garantiu que os militares vão continuar afastados da actual tensão política no país.
Citado pela Agência de Notícias da Guiné (ANG), Tan Tan reiterou que os militares vão igualmente manter distância em relação a qualquer situação que possa pôr em causa a estabilidade do país.
Viva general, se não for possível 🙆 uma solução para manter diálogo é recorrer eleições legislativas e presidenciais. Jmv foi enganado para prejudicar o povo e desenvolvimento do país é responsável de tudo quanto é que o mundo 🌍 está podre. Ganância estraga governantes guineenses. Tenham juízos irmãos de sangue. Parem e refletem um pouco. Pensam na gerações vindouras por favor.
ResponderEliminarIndependentemente da decisão que o presidente da República vier tomar, devemos estar todos unidos en prol da estabilidade do nosso país. É mais importante neste momento.
ResponderEliminarO país não deve permitir que o Presidente da República viole uma única norma constitucional, para derrubar o governo, seria um precedente muito grave.
ResponderEliminarNeste momento é a única instituição a assumir uma atitude anti-democrática, para solucionar a crise que ele próprio criou.
Já não tem o apoio de partidos com assento parlamentar, do seu próprio partido, da Assembleia da República e da sociedade civil, resta agora a intervenção das autoridades judiciais, na aplicação das normais constitucionais, com vista à resolução desta crise.
O país não deve se vergar perante um único homem que tudo o que pretende é o poder absoluto dando outro rumo de atraso significativo ao país que se quer reconstruir, com base na estabilidade política e paz social.
Quando, e em que momento, o PR criou a crise política?
EliminarO responsável n°1 desta situação foi o próprio primeiro ministro.
Não confunde a opinião pública.
Triste quando vemos episódios como esses a se repitirem constantemente (parece um ciclo). Não importa quem seja o correcto ou o equivocado - crescemos conhecendo a teoria e todos nós o vivemos na prática, de que até língua e os dentes "brigam", mas continuam habitar no mesmo espaço fazendo o resto do nosso ser funcionar adequadamente - mas é de assumir com responsabilidades para qual foram eleitos e espera se de vocês Exmo Srs. que é de atender e servir ao povo/país. Apartir do momento que levantar a cabeça e olhar para o lado (com um olhar de preocupação e do cuidar) para o teu próprio 'vizinho', e se questionar sobre o que a pessoa e a família têm para comer, vestir, cuidados medicos.. podes te considerar digno de dirigir o país (o básico exemplo do amor ao proximo). Não precisamos estar aqui para lembrar a ninguem que são um funcionario público e entristece profundamente (para não ir além em outros adjetivos), ver esse país com o potencial que tem ser tratado como mero pote de interesse pessoal. Num mundo que vivemos hoje não só temos que ser competitivos mas também ter a preocupação da constante vergonha em que colocamos o país e a todos os filhos desta sofrida nação (em casa ou na diáspora). Deixemos de olhar para o nosso umbigo, a única coisa que todo o filho desta pátria quer e exige (por ainda acreditar na melhor solução) é que exista diálogo, de conhecerem as diferenças e trabalharem justamente com essas diferenças. Concerteza são essas diferenças que nos permitirão sair da lama em que estamos atolados e por onde temos que colocar as mãos.
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