Figo deseja recuperar a antiga lei do fora de jogo, o recurso à tecnologia em nome da verdade desportiva e pretende Mundial para 40 ou 48 seleções. Programa de candidatura foi ontem apresentado.
O ex-futebolista português Luís Figo, candidato à presidência da FIFA, defendeu esta quinta-feira, na apresentação do programa da sua candidatura, que 50% das receitas do organismo devem ser entregues às federações nacionais.
Num evento que decorreu no Estádio do Wembley, em Londres, Figo voltou a frisar que o futebol lhe deu muito e que lhe custa ver a degradação da imagem da FIFA, liderada há 17 anos pelo suíço Joseph Blatter, também candidato.
"Ao longo dos últimos meses e anos tenho visto a imagem da FIFA a degradar-se. Jogadores, diretores, treinadores, todos me dizem que algo deve mudar", salientou o antigo jogador de Sporting, Barcelona, Real Madrid e Inter Milão.
Figo salientou não ser alguém para ficar de braços cruzados, daí a sua necessidade em atuar: "acredito num novo estilo de liderança, que pode trazer a transparência (...). Tem de se fazer mudanças estruturais fundamentais".
O ex-futebolista, o mais internacional de sempre na seleção portuguesa, com 127 presenças, mostrou algumas ideias do seu manifesto, referindo que, se for eleito, investirá no futebol e na distribuição de dinheiro às federações.
dn
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