Circula nas redes sociais uma notícia afirmando que a ex-primeira-dama da Guiné-Bissau teria sido oficialmente constituída arguida pelo Ministério Público português.
Até ao momento, não existe qualquer comunicado oficial do Ministério Público, do DIAP ou de um tribunal português a confirmar publicamente essa informação. As notícias conhecidas baseiam-se apenas em fontes citadas pela imprensa, não em atos judiciais divulgados oficialmente.
Importa distinguir entre informação jornalística baseada em fontes e confirmação, quando nao existe confirmacao institucional formal. Rigor e responsabilidade requisiyosessenciais, sobretudo em processos sensíveis.
Aguardam-se esclarecimentos oficiais das autoridades competentes. Neste sentido esta noticia nao passa de uma especulação e campanha de difamação.

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