O que estamos a assistir
hoje em relação ao suposto contencioso eleitoral não passa de uma luta de
classes. Uma, aquela que sempre se apoderou do exercício do poder
politico, apoiado pelos seus lacaios, traidores, aculturados e
complexados, contra os que, marginalizados outrora pelo colonialismo, sempre
foram usados para atingir inclusive objectivos criminais, como aconteceu no
caso de 17 de Outubro e outros que seguiram.
Sempre que membros dessa
classe assimilada (a minoria), se engaja numa discuta com a classe da maioria,
ela sai sempre vitoriosa, com a cumplicidade cega de alguns membros da maioria,
mas desta vez isso não vai acontecer, porque a justiça eleitoral vai
falar mais alto. A esmagadora maioria dos Guineenses votou no General Umaro
Sissoco Embalo, e tudo fará para proteger o seu voto, colaborando para
a tomada de posse do Presidente eleito democraticamente
que, por uma pequena omissão da CNE, acto sem influência nos
resultados eleitorais o seu voto, o PAIGC e o seu candidato, com a
cumplicidade do STJ querem pôr em causa, a todo o custo.
Si Elis e tene quatro,
anós no tene dobro (suma cu falecido Tagme ta fala ba). Anós dus cu no tene, i si elis
e tene ma di ki kila anton e futseru, son pa bai ialsa Mon.
Bo moninu na tempo di luta, na tempo
di Nino, te goci bo pensa cuma bo pudi continua moninu. Na Cacheu inda bo
moninu, sim fala di Gabu, ma em bias Ina limpu pus, pabia minoria cana sta mas
riba di maioria mas na és terra.
Son na frio cu bo ta misti, pa bata
aproveita di aparelho di Estado pa enriqueci. Bo ca misti tarbadju, son saburá,
na tafur na fur. Mintida! Suma cu Djulas ta falal na Côte d’Ivoire, “Boi bana”.
És artigo, n´iskirbil sin complexo,
pabia ami i tao Guineense suma qualquer um, e nunca nseta assimilação ou
aculturação.
Bye bye! Till next presidential elections in 2025
Por: mago yanick aerton
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