quinta-feira, 19 de setembro de 2019

UM OLHAR VERDE SOBRE GUINÉ-BISSAU -ADILSON VICTOR OLIVEIRA


A qualidade de qualquer produto humano (ser humano) depende da qualidade espiritual dos que dele usufruem. No egoísmo hegemônico e duma mentalidade rasa e inculta, pensar, construir, investir na educação dos jovens promotoras e ao mesmo tempo progenitora com mentes criativas, colaborativas e questionadoras das ações ilícitas dos seus líderes políticos é algo absolutamente fora de propósito. 

A própria estrutura social moldada pelo negociar da insurgência apocalíptica nos psique da massa popular e permeada pelas violências simbólicas pós em evidencia as rupturas insólitas e o renascer de um respalde das comunidades cívicas guineense. O renascer da cruz-brilhante numa tempestade asquerosa forçou a ruptura com as dinâmicas obscuros, violentas, corruptas e patriarcal movida pelas pequenas elites-pós-colonial-Bissau-Guineense. 

No campo da ciência da natureza, circula-se elementos visuais que se multiplicam aos pequenos fragmentos de átomos adicional formando um corpo líquido permeadas pelas evoluções. Não só a matemática serviria para subtrair elementos perdidos na historiografia guineense pós-independentista. Os últimos cinco anos da democracia duma forma geral, é marcada por transformações envolvendo questões intelectuais que perpassam categoria antiga conhecida por “KEMA-ROPA”. 

Uma boa analogia a despeito das nossas ações socias e políticas seria dizer que mudar de paradigma no contexto guineense demandaria escolher uma nova ferramenta democrática que lança sobre si elementos democráticos como defesa, pois que, a indicação do grau de confiabilidade entre atores políticos fragmentados convidaria a uma urgência da social-intelectual. 
Nesta perspectiva as eleições presidências nos propõe novos horizontes nas tomadas das decisões para próximos cincos anos. 

ADILSON VICTOR OLIVEIRA 

18/09/2019

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