O capitão dos Portos de Guiné-Bissau prometeu hoje (1/8) medidas irreversíveis e permanente aos pescadores dos países vizinhos que atacam os fiscalizadores marítimos desta instituição.
A decisão, vem na sequência de mais um ataque sofrido por um fiscalizador que foi jogado ao mar, depois de ter sido espancado pelos pescadores da vizinha guiné-Conacri, que pescavam nas águas territoriais guineense sem licença de navegação.
Sigá Batista num tom de revolta revelou que os referidos pescadores estavam a pescar nas imediações de parque de zonas reservadas.
“ Entre as várias embarcações abordadas, há uma de Guiné-Conacri que para além de não possuir licença de navegação, estava sem licença de pesca e mais agravante ainda se encontrava nas imediações de parque que é uma zona proibida à pesca”, diz para depois avançar que “ se as autoridades politicas não assumir suas responsabilidades, vamos assumi-la porque não nos podem sacrificar nos nossos simples trabalho de controlar a nossa fronteira. A nossa medida será irreversível e permanente para por cobro a esta situação”.
Por outro lado, Batista explicou que foram os pescadores que iniciaram com a agressão ao fiscalizador, retirando-lhe a arma para depois de este ficar inconsciente, atiraram-no ao mar. “ Instantes depois, decidiram resgatá-lo antes de serem detidos pela capitania dos portos de Bubaque”.
O fiscalizador em causa, encontra-se num centro hospitalar da capital Bissau em tratamento, entretanto, fora do perigo
No entanto, sublinhou que os pescadores que se encontram detido na capitania dos portos de Bubaque serão encaminhados à polícia Judiciaria.
Por: Nautaran Marcos Có/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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