Director-geral das Florestas e Fauna disse, esta segunda-feira (01 de Julho), que, apesar da existência da lei florestal, a Guiné-Bissau ainda assiste diariamente uma utilização incorrecta e degradada dos recursos florestais
Augusto Fernando Cabi fez esta declaração no ato de lançamento oficial da campanha de repovoamento florestal realizada, em Bissau.
De acordo com o responsável florestal, a Guiné-Bissau tem que restaurar e reflorestar os 120 hectares de vegetação em cada ano divido ao ritmo da degradação.
Face as ocorrências frequentes dos fenómenos atmosféricos, Augusto Cabi chama atenção da sociedade guineense na necessidade de lançar o repovoamento em maça com espécies florestais nativos em todo o território nacional.
Nos últimos anos a Guiné-Bissau enfrenta escassez da chuva que, segundo ambientalistas, as causas são derivados a corte descontrolada das árvores de grande porte nas matas do país
No mês passado, o director-geral das florestas e fauna em declaração à imprensa a margem da abertura do encontro de validação do plano nacional da seca na Guiné-Bissau, diz que a região de Gabú, concretamente no sector de Pirada, leste da Guiné-Bissau, é a zona mais ameaçada com a seca devido a diminuição da chuva.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Baima Sigá/radio solmansi com Conosaba do Porto
Sem comentários:
Enviar um comentário