O PAIGC acredita que o Tribunalda Justiça da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (Cedeao) pode anular o reconhecimento, por esta organização, de Umaro Sissoco Embaló como Presidente da Guiné-Bissau.
O partido que venceu as últimas eleições legislativas e suportou a candidatura de Domingos Simões Pereira nas “presidenciais” intentou duas ações judiciais naquele tribunal africano. Uma delas, tem a ver com o regresso do Governo , liderado por Aristides Gomes.
“É evidente que quem vai a guerra vai convencido que vai ganhar, mas também admito poder perder. Mas, tenho que sair de lá convencido que o Tribunal funcionou de forma correta e independente, com base na Lei”, dizo coordenador do coletivo de advogados do PAIGC, Carlos Pinto Pereira.
Conosaba/Voa
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