O candidato independente às eleições presidenciais de 24 de Novembro afirmou que um presidente da República “não é parte do poder executivo, nem deve imiscuir-se no seu normal exercício”.
Carlos Gomes Júnior falava esta quarta-feira (14/8) durante o lançamento oficial da sua candidatura sob slogan “Pela Unidade, para a Estabilidade”.
“ O presidente da Republica deve desenvolver com o executivo uma relação institucional na base das leis e na sã convivência e interacção de poderes e competências, devendo, nesse âmbito, agir como parceiro estratégico do governo, criando concertações e sinergias em busca do desenvolvimento e o bem-estar social dos nossos cidadãos”.
De acordo com Carlos Gomes Júnior, se for leito lutará para que a verdade, a fraternidade e a solidariedade imperem no seio dos guineenses, “ para que a Guiné-Bissau se afirme pela solidez das suas instituições e órgãos, e se diga não à irresponsabilidade e à impunidade, por forma a se promover uma genuína e consistente reconciliação nacional”.
Por outro lado, no pergaminho da reconciliação, garante tudo fazer para que a conferência nacional “ caminhos para a Consolidação da Paz e Desenvolvimento” seja assumido como um compromisso de gerações, “capaz de catapultar os guineenses na senda da fraternidade e comprometimento, fazendo do país um espaço social de coabitação pacífica entre todos os guineenses”.
Em relação ao plano externo, Gomes Júnior admite velar para reforçar os laços de amizade e cooperação com outros países do mundo em particular os da UEMOA, CEDAO e da CPLP.
Carlos Gomes Júnior (Cadogo) diz que caso for eleito presidente da República tudo fará para que o reforço da democracia e do estado de direito seja uma realidade perene e absoluta, pela promoção da transparência, da justiça social e uma redistribuição mais justa e equitativa dos recursos do país.
Por: Marcelino Iambi/ redacção/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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