quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

Telecomunicações. SINDICATO ACUSA JOSÉ CARLOS ESTEVES DE INVIABILIZAR O RELANÇAMENTO DE GUINÉTEL E GUINÉTELECOM


O Sindicato de Base de Empresas Guinetel-Guiné Telecom acusa o antigo ministro de transportes José Carlos Estevez de inviabilizar o relançamento destas duas empresas nacionais.

Segundo o presidente de sindicato destas empresas, um estudo realizado em 2023, determinava que as duas empresas deviam ser vendidas num único pacote devido a atribuições dada a Guinetelecom, que era de gestora de infraestrutura de base de telecomunicação do país, ou seja, gestora de cabo de fibra ótica.

David Mingo sublinhou que José Carlos Esteves, ao apropriar-se do dossies das empresas em causa, decidiu acabar com todo o processo, acabando por candidatar-se com sua empresa para estudo de viabilidade cujo montante era de 70 mil dólares.

Por outro lado, o sindicalista acusa José Carlos Estevez de ser responsável pelo nao pagamento de suas dívidas já autorizadas antes da queda do governo da décima primeira legislatura com o aval do Banco Mundial

Por fim, concluiu que o executivo não está interessado em relançar essas empresas, razão pela qual estão a atrasar o processo a decorrer já há dez anos

A dívida contraída com os trabalhadores da empresa, segundo David Mingo, são de dois terços, sem mencionar o montante em dinheiro

“Guinetelecom é uma empresa inexistente e falida e não pode ser gestora da fibra ótica”

O antigo ministro de transportes e telecomunicações, Jose Carlos Esteves, nega todas as acusações feitas pelo Sindicato dos trabalhadores das empresas Guinétel-Guinetelecom de ter inviabilizado o relançamento das referidas empresas.

Segundo o sindicato destas empresas, um estudo realizado em 2023, determinava que as duas empresas sejam vendidas num único pacote devido a atribuições de Guinetelecom, que era da gestora de infraestrutura base de telecomunicação do país, ou seja, gestora de cabo de fibra ótica.

José Carlos Esteves, admitiu ter separado os dossiers das duas empresas porque a guinetelecom é uma empresa inexistente e falida e não pode ser gestora da fibra ótica, acrescentando que tal medida interessa os trabalhadores porque quando vendida, os montantes servirão para pagar as suas dívidas

Sobre as acusações de ter inviabilizado pagamento de dívidas autorizadas antes da queda do governo da 11 legislatura aos trabalhadores, Esteves afirma que procedeu desta forma porque o processo de pagamento na altura, não era legal

O sindicato acusa ainda José Carlos Estevez, de apropriar-se do dossie das empresas em causa, acabando por candidatar-se com sua empresa para estudo de viabilidade cujo montante era de 70 mil dólares.

Estas acusações foram refutadass pelo ministro que alega não ser accionista, admitindo ter trabalhado com a referida empresa até ser chamado para fazer parte do governo.

De referir que, segundo Jose Carlos Esteves, a rede da fibra ótica naõ pode ser gerida por uma operadora de telecomunicação, para garantir a trasparência e igualdade de oprtunidade a todas operadoras já existentes no país.

Por. Nautaran Marcos Có/radiosolmansi com Conosaba do Porto

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