terça-feira, 9 de junho de 2020

MINISTÉRIO DE SAÚDE PÚBLICA QUER ERRADICAR PALUDISMO NA GUINÉ-BISSAU

O ministro da Saúde Publica do governo liderado por Nuno Nabiam disse, hoje (09/06), que a campanha da identificação e distribuição gratuita da MILDA é uma das intervenções de Saúde Pública de maior sucesso e mais eficaz quanto a redução da mortalidade infanto-juvenil

O governante proferiu esta declaração numa mensagem, dia depois do início da campanha da identificação e distribuição universal do Mosqueteiro Impregnado da Longa Duração de Ação (MILDA), iniciada esta segunda-feira (08/06), em todo o território nacional.

De acordo com António Deuna, no país foram feitos os progressos significativos para o aumento da cobertura universal da MILDA, contra as principais doenças evitais através dos metidos da prevenção e combate às mesmas.

“A campanha da identificação e distribuição universal da tenda MILDA 2020 é uma das intervenções de Saúde Pública de maior sucesso e mais eficaz quanto a redução da mortalidade infanto-juvenil. Na Guiné-Bissau, progresso significativos foram feitos no aumento da cobertura universal da tenda MILDA contra as principais doenças evitáveis através dos metidos da prevenção e combate às mesmas, tas como: apoleio, tuberculoso, tosse convulsa, sarampo, tétano”, explica. 

O ministro diz por outro lado que o combate ao paludismo figura-se entre as dezasseis práticas familiares essências recomendadas para assegurar a sobrevivência e o desenvolvimento das crianças, assim como, para o bem-estar da população em geral.

As mesmas estão inseridas nas prioridades das autoridades nacionais, visando a redução drástica da mortalidade das crianças no horizonte dos Objectivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS) ”.

A campanha da identificação e distribuição universal da MELDA iniciou, ontem segunda-feira e terá a duração de oito dias e este ano serão distribuídas 1.254.434 MILDA de forma gratuita pelos Agentes de Saúde Comunitária (ASC) a toda população. Em declaração aos jornalistas, ontem, o coordenador do Programa Nacional de Luta Contra Paludismo, Paulo Djata, explicou que o paludismo continua ser o que mata mais crianças e grávidas na Guiné-Bissau.

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá/radiosolmansi com Conosaba do Porto 

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