No momento em que a Guiné-Bissau atravessa um dos piores momentos políticos da sua história democrática, com cerca de dois meses sem Governo, alguns guineenses lançaram a ideia de que o país seja um protectorado das Nações Unidas.
No terreno, duas visões e duas tendências revelam o quanto a matéria suscita divergências.
Joaquim Baldé, analista político, considera que há não há motivo para que o país seja administrado pela ONU.
Visão contrária tem João de Barros, jornalista e editor do Jornal Expresso Bissau.
Para Barros há muitos anos que a Guiné-Bissau está nas mãos da ONU, citando o exemplo da presença de Gabinete Integrado das Nações Unidas para Consolidação da Paz e Estabilidade (Uniogbis).
Voa/Conosaba
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