O Movimento para a Alternância Democrática, MADEM-G15, responsabilizou o Supremo Tribunal da justiça, para eventuais confusões que poderão acontecer no país devido a sua posição face ao processo eleitoral.
A ideia foi defendida esta quarta-feira (29/1) pelo Tomé Sanfa Cissé, em representação do Secretário Nacional do MADEM-G15, no quadro da comemoração do dia das heroínas nacionais que se celebra amanhã, 30 de Janeiro organizada pelas mulheres e movimentos do apoio a candidatura de Umaro Sissoco Embalo
“Que o Supremo Tribunal da Justiça não crie confusão neste país, qualquer confusão que venha acontecer no país, ele será o principal responsável e, estamos atentos”, posicionou.
Tomé Cisse exortou a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental a cumprir a sua missão, sancionando todos os implicados que estão a dificultar o processo de desenvolvimento e da paz do país.
“ Alertamos a CEDEAO para tomar severas medidas, sancionando todos os implicados que estão a dificultar o processo de desenvolvimento, de paz e de tranquilidade do povo guineense, por isso, cumprindo a sua missão na íntegra,” alertou Tomé.
Para a Coordenadora das Mulheres do MADEM-G15, Anita Djalo Sani, o Movimento para a Alternância Democrática não tem dinheiro para aliciar a Comissão Nacional das Eleições, pedindo ao Supremo Tribunal de Justiça a promover a estabilidade ao país evitando a criação de confusões para com o povo.
Faz esta quarta-feira, um mês que os guineenses foram às urnas na segunda volta das presidenciais para eleger o novo presidente da República, ao qual foi anunciado pela CNE o candidato suportado pelo Movimento para a Alternância Democrática, Umaro Sissoco Embalo como vencedor com 53,55% contra 46,45% do seu adversário Domingos Simões Pereira suportado pelo Partido Africano para a Independência da Guiné e Cavo Verde.
Por: Quina Nhaté/radiosolmansi com Conosaba do Porto
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