Na Guiné-Bissau, desde a tomada do poder por parte dos militares, a 26 de Novembro, que se regista uma fraca presença de funcionários públicos nos seus postos de serviço, depois das organizações da sociedade civil terem pedido aos trabalhadores para recorrerem à desobediência civil. O Governo de transição já avisou que serão tomadas medidas.
O apelo ao boicote foi emitido pela Frente Popular, Firkidja di Púbis e pelo Movimento Revolucionário Pó de Terra.
Para estas três organizações da sociedade civil os funcionários públicos devem aderir à desobediência civil, deixando de comparecer nos serviços públicos.
A Frente Popular, a Firkidja di Púbis e o Movimento Revolucionário Pó de Terra entendem que assim estariam a dar luta aos autores do golpe militar de 26 de Novembro e, desta forma, demovê-los dos seus intentos.
O Governo de transição, através do Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social avisa que o servidor público que faltar ao serviço por motivações políticas será devidamente sancionado conforme a lei.
Por: Mussá Baldé
rfi.fr/pt

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