O candidato presidencial José Mário Vaz afirmou este sábado, durante a sua intervenção em Gã Bana, arredores de Banbadinca, que a fome no país é uma das suas maiores preocupações. O antigo chefe de Estado apelou aos cidadãos para redobrarem esforços na lavoura, destacando que “a economia nacional depende essencialmente da agricultura”.
No comício, o primeiro realizado em Banbadinca, Mário Vaz sublinhou que “um país sem paz dificilmente pode ver a democracia funcionar”, defendendo que “a paz é tudo numa terra”. O candidato insistiu que “nenhum país pode desenvolver-se sem educação e saúde” e que “o poder deve servir para resolver os problemas do povo, não para promover a divisão”.
Comprometeu-se ainda a libertar os prisioneiros políticos, recordando que “no meu tempo não havia presos políticos”, e apelou à união de todas as forças para construir o país.
José Mário Vaz afirmou que o seu trabalho sempre foi em prol “das pessoas mais pobres, mais carenciadas e daqueles que não têm voz”. Acrescentou que “a nossa luta sempre foi para ajudar os lavradores”, prometendo que, se for eleito, a castanha de caju e outros produtos agrícolas serão comprados a “um preço justo e vantajoso para os produtores”.
Durante o encontro, incentivou também os pais e encarregados de educação a colocarem os filhos na escola, lembrando que “toda a contradição durante o meu mandato foi pelo bem-estar do povo da Guiné-Bissau”.
O candidato reconheceu que há fome no país, uma realidade também lamentada pelos populares presentes.







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