Por: mago yanick aerton
Na véspera do
pronunciamento pelo STJ do recurso de impugnação dos resultados da segunda volta
das eleições presidenciais, requerido pelo candidato do PAIGC, gostaria de tecer
as seguintes considerações:
1. Não haverá alteração
nos resultados Definitivos anunciados pela CNE.
CNE confirma a vitória do General Umaro Sissoco Embalo;
Renascer da esperança para os Guineenses;
O ex Primeiro-ministro
Aristides Gomes e a sua má gestão devem ser auditados. Não há dúvidas
de que o seu destino será responder pelos seus actos e a obrigação de restituir
tudo quanto desviou quando acumulava as funções de PM e de MEF,
período durante o qual usou e abusou do erário publico, e ainda usa e abusa (Ver
obra da casa do falecido Marcelino Lima, na Av. Amílcar Cabral, onde
reside).
O PAIGC não se vai desarmar
e vai fazer tudo para bloquear de novo o Parlamento, como o fizera nos três
últimos anos, para manter o clima de instabilidade, na tentativa de projectar
uma imagem negativa do Presidente da República, General Umaro Sissoco Embalo.
Um aviso a navegação:
1. O General Umaro Sissoco Embalo
não é o José Mário Vaz. Não experimentem, porque o seu compromisso é
com o povo que nele votou massivamente para honrar a memória dos Pais
Fundadores e consequentemente, em perfeita sintonia com o Governo, promover o
desenvolvimento e o bem-estar das populações; 2. Em menos de uns meses, este
Parlamento não estará ao abrigo da dissolução, porquanto completará um ano (nr.1,
art.º.. 94 da CRGB). Ou colabora ou será dissolvido, para serem
convocadas eleições antecipadas, pondo-se assim termo a instabilidade e
iniciarem-se acções tendentes a levar a cabo as reformas tão esperadas que contribuam
para a consolidação das instituições da República;
O PAIGC podia sair deste
processo com outra imagem, mas o seu líder, se calhar devido a pressões do
sector mais radical do partido deixou-se levar, estando a banalizar-se cada dia
mais, através de posicionamentos contraditórios, ora assim ora assado.
Os Guineenses devem
continuar a acreditar nas suas instituições, instituições que criaram, a
semelhança dos outros povos.
A CNE foi criada pelos Guineenses
para administrar as eleições e a sua direcção é constituída por
juristas de renome, alguns no topo da carreira que, por nada deste mundo iriam
comprometer os percursos que fizeram até aqui.
De igual modo, o STJ, a
instância suprema da nossa justiça, é integrado por juristas idóneos, patriotas
e comprometidos com a verdade, e nunca iriam enveredar por caminhos que não
lhes dignificam. Por isso, não há necessidade de todo esse alarmismo, porque as
suas decisões serão baseadas na lei e na sua consciência.
Com a eleição do Umaro
Sissoco Embalo, a Guiné-Bissau vai sair deste ciclo de instabilidade que não
permite que as suas potencialidades sejam exploradas a proveito das suas
populações e, em resposta aos
Sacrifícios consentidos
pelos Combatentes da Liberdade da Pátria, abrir novas perspectivas
para a tornar incontornável no contexto geopolítico regional.
A hora é de arregaçar as
mangas e não de passar todo o tempo nas sedes dos partidos a fofocar ou
orquestrar planos de subversão. E esta mensagem vai sobretudo para os
dirigentes dos três grandes partidos, o APU-PDGB, o MADEM G 15 e o PRS. Se trabalharmos seriamente em
menos de 5 anos poderemos ver os primeiros resultados, porque a Guiné-Bissau
reúne todas as condições naturais para um take-off (um arranque, de verdade).
Ao Presidente General Umaro
Sissoco Embalo, vão as seguintes recomendações:
1.
Apoiar o
governo liderado por Engª. Nuno gomes nabian na prevenção
pandemia coronavírus (covid- 19)
2.
Insta
partidos que constituem uma nova maioria como: MADEM-G15, PRS,
e APU
PDGB nomear figuras para o posto de DG. Técnicos qualificado
para responder as exigências futuras porque o pais precisa dos bom governantes
capaz e sérios não os que pensa somente a roubar nos cofres do estado.
3.
Apoiar
fortemente o ministro das finanças aladje fadiá com toda a sua equipa
para que o pressão fiscais sejam aplicada na sua totalidade e os impostos devem
ser cobradas sem restrição das empresas ou pessoas.
Mais uma vez, gostaria
que os Guineenses compreendessem que apesar de DSP ter saído mal na
fotografia, porque depois de ter felicitado o USE, sejam quais forem as
pressões, o DSP não devia enveredar por esse caminho que o tornou “Petit”,
mas ele não fez nada mais, nada menos do que exercer o seu direito, de
conformidade com a lei eleitoral, ainda que extemporaneamente.
Para terminar, lanço um
apelo aos meus compatriotas para considerarmos esta nova realidade politica
como sendo uma vitória do POVO e não como uma vitória do USE ou
uma derrota do DSP.
Viva a Guinendade!
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