"Em nenhum momento foi pedida a instauração de um processo-crime contra o Presidente da República", José Mário Vaz, escreve-se numa nota do gabinete do chefe da mesa da Assembleia Nacional Popular (ANP), divulgada na noite de terça-feira.
A Procuradoria-Geral da República guineense tinha anunciado na segunda-feira ter negado o pedido de Cipriano Cassamá por não ter sido votado no hemiciclo.