O Ministério da Saúde da Guiné-Bissau determinou o regresso ao país de 177 técnicos atualmente em formação no estrangeiro, sob pena de terem o salário congelado, disse hoje o diretor dos Recursos Humanos da instituição, Sene Teio Conta.
O responsável emitiu, na quarta-feira, uma circular na qual exorta os técnicos do Ministério da Saúde que se ausentaram do país desde 2019 por motivos de estudo no estrangeiro a regressar à Guiné-Bissau, "o mais tardar até dezembro deste ano".
"Quem não o fizer", lê-se na circular, "terá todos os seus direitos bloqueados", enquanto funcionário público.
Sene Teio Conta explicou à Lusa que dos 177 técnicos de saúde pública que pediram licença por motivos de estudo no estrangeiro, mais de 100 encontram-se em Portugal, outros estarão no Brasil, Gana, Burkina Faso e Senegal.
Conosaba/Lusa
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