sexta-feira, 23 de setembro de 2022

A CEDEAO SOB A PRESIDÊNCIA DO CHEFE DE ESTADO DA GUINÉ-BISSAU, GENERAL ÚMARO SISSOCO EMBALÓ MOSTRA FIRMEZA E COERÊNCIA NA TOMADA DE DURAS MEDIDAS NO SENTIDO DA REPOSIÇÃO DA ORDEM CONSTITUCIONAL NO MALI, BURKINA FASO E GUINÉ-CONAKRY.


PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA CEDEAO VAI ELABORAR A LISTA DAS PESSOAS SANCIONADAS:
Nas Resoluções Finais está explicitamente determinado que “muito rapidamente, o Presidente em Exercício da CEDEAO [o Presidente da Guiné-Bissau, General Úmaro Sissoco Embaló] e o Presidente da Comissão da CEDEAO vão estabelecer uma lista de pessoas e, de forma gradual, aplicar as sanções”.
Reunidos durante várias horas, os líderes da CEDEAO, com exceção do Mali, da Guiné-Conacri e do Burquina Faso, países dirigidos por juntas militares, exigiram também a libertação de 46 soldados da Costa do Marfim, detidos no Mali.
Condenamos a detenção dos militares costa-marfinenses. Na terça-feira [27 de setembro], a CEDEAO vai enviar ao Mali os Presidentes do Gana, do Togo e do Senegal para obter a libertação” dos soldados, disse Omar Aliou Touray.
“O tempo dos golpes de Estado acabou”, reiterou.
Na quarta-feira, o Presidente em Exercício da CEDEAO e Chefe de Estado da Guiné-Bissau, General Úmaro Sissoco Embaló, tinha advertido que a junta militar na Guiné-Conacri poderá enfrentar “pesadas sanções” se insistir em permanecer no poder por mais três anos.




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