O coordenador do Programa de Paludismo, Paulo Djata, afirma, esta sexta-feira (13 de Março de 2020), que nos últimos anos o caso diagnostica de paludismo está a diminuir na Guiné-Bissau.
O responsável fala a margem da reunião para a campanha de destruição de Mosquiteiro Impregnados de Longa Duração (MILDA) que envolveu os Imames que prometeram ajudar na sensibilização dos fies nas mesquitas.
Paulo Djata afirma que, não obstante os caos de paludismo estarem a diminuir, mais para conseguir um bom resultado é necessário a contribuição de todos.
“Todos nós devemos apoiar principalmente utilizando tendas impregnadas, aconselhando os doentes a dirigirem a um centro de saúde para serem diagnosticados e porque a analise e o medicamento para o tratamento do paludismo são”, garante.
O Coordenador de Programa de Paludismo, Paulo Djata, considera ainda que, em termos de números diagnosticados, a Guiné-Bissau está melhor posicionado em relação aos outros países.
“Se pegar os dados de Guiné-Bissau e comparar com os dados de outros países como Nigéria, Burquina-Faso e Níger vê-se que a Guiné-Bissau está melhor. Mas, isso não significa que a Guiné-Bissau não tem paludismo”
Neste programa de paludismo, está-se a proceder os trabalhos de planificação da Campanha de MILDA, e na próxima semana vai-se iniciar o recenseamento e distribuição de tenda impregnadas. Os trabalhos devem iniciar em Maio próximo.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Bíbia Mariza Pereira
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