No Gabão está tudo a postos para o pontapé de saída da Taça das Nações Africanas, já este sábado com o primeiro jogo entre a equipa da casa e Guiné-Bissau, mas a febre do futebol não contagiou toda a gente no país.
Antes pelo contrário, o líder do principal sindicato, Jean Remy Yama, apela a um boicote à competição:
“A segunda Taça das Nações no país em cinco anos não tem justificação financeira. Está a ser organizada em detrimento de infraestruturas essenciais e que estavam planeadas nos setores da saúde e da educação.”
E se em 2012, o Gabão ainda acolheu as 16 melhores equipas africanas a meias com a Guiné Equatorial, desta vez está só. Apesar das dificuldades, para o ministro da Função Pública, Jean-Marie Ogandanga, os protestos dos sindicatos não têm qualquer lógica.
Conosaba com euronews
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