O sucesso do novo ano na Guiné-Bissau está à partida condicionado pelos retrocessos provocados pela instabilidade política de 2016.
"Não se vislumbra um futuro risonho", disse à Lusa o presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Augusto da Silva.
O cenário negro não é novidade para o país, mas as eleições de 2014 acalentaram esperança num desenvolvimento sustentado, esperança renovada com a adesão de apoios à mesa redonda de doadores de 2015.
Conosaba com a Lusa
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