O Fórum Justiça Económico de Bissau, pediu eleições autárquicas na Guiné-Bissau para atrair mais investimento dos empresários nos setores.
O pedido consta no comunicado final do Fórum sobre justiça económico após a independência dos PALOPs (soluções socioeconómicas, caso da Guiné-Bissau) que decorreu em Bissau de 2 a 4 de novembro.
No comunicado final do encontro de Bissau lida por um dos membros da comissão organizadora do evento, Tibna Sambe Naulna, sustenta a realização das autarquias como forma de promover o desenvolvimento local efetivo, participativo e harmonioso.
“A realização das eleições autárquicas de forma a promover o desenvolvimento local efetivo, participativo e harmonioso bem como, fomentar a geminação entre as cidades, a reforma do quadro jurídico de forma a atrair e facilitar o investimento privado quer de capital interno e quer do estrangeiro”, destaca o comunicado final.
A Secretária de Estado do Plano e Integração Regional, Mónica Buaró, prometeu a vontade do governo em implementar as recomendações saídas deste fórum, a fim de inverter a situação de pobreza que afeta a população.
“O governo da Guiné-Bissau comprometido na resolução das carências que afetam a população, expressa a sua vontade em tudo fazer para as conclusões e recomendações saída deste encontro sirva do lado o seu plano de intervenção e por outro lado esforços e recursos necessários, adequados para inverter a situação de pobreza que flagela a população”, disse a governante.
O presidente da casa de Moçambique em Portugal e coordenador internacional do fórum, Enoque João defende a formação do homem para tornar a África lusófona independente economicamente.
“Precisamos da tecnologia europeia para podemos crescer mas para isso é importante quem invista no nosso país tenha primeiro como nota formar o homem por onda eles passam isso é desenvolvimento económico e social nesta senda cada o empresário quer investir nestes cinco países que tenha como ponto de partida a formação”, destacou Enoque João.
Segundo Fórum da Justiça Económica, foi instituída após a independência dos Países Africanos falantes da Língua Portuguesa, juntando igualmente os homens de negócios vindos dos diferentes países da organização lusófona.
Radiosolmansi/Conosaba
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