domingo, 18 de junho de 2017

«0PINIÃO VIII» O ILEGITIMO 1º. MINISTRO DA GUINÉ-BISSAU, “A LANÇAR FARPAS” -JUSTINO SANCHES CORREIA - BOLAMENSE


Creio o ilegítimo 1º. Ministro da Guiné-Bissau, continua a lançar farpas em todas as direções da nossa sociedade e com conivência do [presidente da república], dr. José Mário Vaz. O velho provérbio diz: “a formiga sabe que folha come”.

Mantendo impávido e sereno, como se nada fossem, estão preocupadíssimos com as suas imagens, até insinuações de solicitarem instalações de jornalistas estrangeiros no país, disse: “solicitou os amigos da France 24, África 24 e Africable”; sic… para quê?!... Para melhor desinformarem a opinião pública, das reais corrupções que assolam à presidência da república e do seu ilegítimo governo?...

Foi a resposta corretíssima do bastonário da ordem de jornalistas da Guiné-Bissau, embora lacónico … disse: “nós vamos fazer a mesma, “ironizando”, trazendo políticos de outras latitudes para virem a Guiné-Bissau, fazerem politicas”. Sic.

Foi peremptório a defenderem à classe; quem não deve não temem.
Este [homem] capataz na política; não meça a palavra, em nenhuma circunstância. Outro provérbio diz: “a gente só apreende quando é tarde de mais”.
Quem pagam?... Estes?... Com que ónus?...

A função pública está em deriva, os funcionários, não recebem há alguns anos a esta parte; pensionistas e reformados a viverem a míngua; abaixo da linha da pobreza, e a nossa população; enquanto [eles…] a viverem à custa de esmolas alheias, e de contribuintes de outros países com umas grandes sumptuosidades.

Existem alguns funcionários públicos a espera há décadas para receberem “chamada dívida interna” – salários.  

Requereram as suas aposentações /reformas, entregaram os seus documentos a quem de direito, estão a aguardar sem nenhuma resposta da entidade competente. É caricato e vergonhoso a disfunção do estado.

É demagógico o anúncio deste ilegítimo governante, autêntica hipocrisia.

Deve-se preocupar, a arrumar a casa, que esta completamente desnudada de que trazer bombas e gás lacrimogéneo contra a nossa população.

Vindas de Jornalistas de outras proveniências; desde que existem imparcialidade de informações, são bem acolhidas; que tenham os mesmos direitos dos profissionais da Guiné-Bissau. A fim de fazerem a cobertura à presidência da república, do governo e demais  entidades que tenha a mesma reprocidade.

Se serem, pagos com o dinheiro da [república]; que auferem idênticas remunerações e as mesmas regalias.

Esta é minha opinião, exercendo o meu direito cívico e de cidadania.

Por: Justino Sanches Correia
                 (Bolamense)

Portugal, 17 de junho de 2017

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